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150 resultados encontrados com uma busca vazia

  • AUSPIN Roadshow

    O evento acontecerá durante a 67ª Semana Luiz de Queiroz e discutirá temas como o Escritório de Integridade e Proteção da Pesquisa e o Marco Legal da Inovação. O Roadshow contará com a presença do Prof. Dr. Luiz Henrique Catalani, coordenador da AUSPIN e do Prof. Dr. Raul Gonzalez Lima, Pró-reitor adjunto de Inovação. O público-alvo inclui graduandos, pós-graduandos, pesquisadores, servidores, professores e todos os interessados no Agtech Valley Piracicaba. Informações sobre o evento: Local : Anfiteatro Prof. Urgel de Almeida Lima, “JUMBÃO”, na ESALQ, em Piracicaba/SP Data e horário : Quinta-feira, 10 de outubro, às 14h. Para mais informações, acesse: https://www.inovacao.usp.br/roadshow2024/

  • Mais da metade da população de São Paulo enfrenta insegurança alimentar, aponta pesquisa.

    São Paulo, a cidade mais rica do Brasil, enfrenta uma grave crise de insegurança alimentar, com mais da metade de sua população vivendo nessa condição, segundo um estudo inédito divulgado na última sexta-feira (19/09). O 1º Inquérito sobre a Situação Alimentar no Município de São Paulo , revelou que mais de 5,8 milhões de pessoas na cidade tiveram que reduzir a variedade de alimentos, diminuir as porções, pular refeições ou até passar um dia inteiro sem comer em 2024. Os dados mostram que 50,5% dos paulistanos enfrentam algum grau de insegurança alimentar, ou seja, não têm acesso regular e adequado aos alimentos necessários. Esse percentual é quase o dobro da média nacional, que é de 27,6%. Entre os mais afetados, 1,4 milhão de pessoas (12,5%) vivem em situação de insegurança alimentar grave, ou seja, estão passando fome — três vezes mais do que a média brasileira. A pesquisa foi realizada por meio de uma parceria entre o Comusan-SP (Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional), o Obsanpa (Observatório de Segurança Alimentar e Nutricional da Cidade de São Paulo), e pesquisadores da Unifesp e UFABC. O estudo contou com a participação de 3.300 pessoas entrevistadas entre maio e julho de 2024, utilizando o questionário da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, o mesmo utilizado pelo IBGE para aferir os dados nacionais. Os resultados indicam que a fome é mais acentuada nas periferias da cidade, onde 72% das pessoas que enfrentam insegurança alimentar grave residem. A zona leste é a área mais afetada, com mais de 446 mil pessoas nessa situação, seguida pela zona sul, com 297 mil. Outro dado alarmante é que 70% dos domicílios em situação de insegurança alimentar grave têm renda per capita de até meio salário mínimo. Além disso, o acesso ao programa Bolsa Família não tem sido suficiente para garantir a segurança alimentar dessas famílias. “São Paulo tem o maior custo de vida do país, o que torna o benefício nacional insuficiente. Talvez a política de assistência social na cidade precise ser mais robusta”, pontuou Sousa. A pesquisa também investigou os constrangimentos enfrentados por quem vive em insegurança alimentar. Entre as pessoas que passam fome, 40,4% relataram ter deixado de comprar alimentos para pagar transporte público, e 38,6% afirmaram ter passado por situações humilhantes para conseguir comer. Veja o documento, na íntegra, em: https://sites.google.com/view/situacaoalimentarsp

  • FAO e USP unem forças por segurança alimentar na América Latina

    Membros da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) discutem desafios e oportunidades para sistemas agroalimentares inclusivos com Luiz Carlos Beduschi , Oficial de Políticas em Desenvolvimento Territorial junto à Organizaçao das Naçoes Unidas para a Alimentaçao e Agricultura ( FAO ). Os sistemas agroalimentares empregam mais de 1 bilhão de pessoas globalmente, mas em muitas regiões do planeta, a pobreza e a desigualdade social são desafios presentes nesse setor. Para discutir os "Desafios e oportunidades para acelerar a transição para sistemas agroalimentares inclusivos e sustentáveis na América Latina", a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) recebeu, na manhã do dia 19 de setembro, o engenheiro agrônomo Luiz Carlos Beduschi Filho. Beduschi atua como especialista em Políticas de Desenvolvimento Rural na Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) na América Latina e Caribe, onde coordena o Programa de Transformação Rural. Ex-aluno da Esalq, ele trabalha com foco na criação de sociedades rurais mais prósperas, inclusivas e sustentáveis. “Há um enorme potencial de parceria entre a FAO e a USP, e a Esalq está pronta para contribuir na superação dos desafios enfrentados pelos sistemas agroalimentares”, afirmou Beduschi. Em sua apresentação, ele destacou que a FAO busca utilizar dados científicos para fundamentar decisões políticas e promover boas práticas na transformação dos sistemas agroalimentares, garantindo assim a segurança alimentar global. Especificamente para a América Latina e Caribe, Beduschi compartilhou com os professores da Esalq o Marco Estratégico da FAO 2022-2031, que estabelece quatro prioridades para a região. “Nós estamos focados em quatro áreas principais: melhorar a produção, promover o uso sustentável do meio ambiente, aprimorar a nutrição das populações e elevar a qualidade de vida. Para isso, a colaboração entre diferentes atores globais e a conexão entre Ciência e Política são fundamentais”, explicou o engenheiro agrônomo. SOBRE A FAO A FAO é uma agência especializada da ONU, fundada em 1945, cujo objetivo principal é erradicar a fome, promover a segurança alimentar e melhorar a nutrição global. Sua missão é ajudar os países a desenvolver sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis, oferecendo assistência técnica, política e científica para que cada nação seja capaz de produzir alimentos suficientes e de qualidade. Veja a matéria completa em: https://www.esalq.usp.br/banco-de-noticias/parceria-entre-usp-e-fao-estimula-di%C3%A1logo-na-esalq

  • Conectividade Rural, Desenvolvimento da Agropecuária Brasileira e Sustentabilidade Ambiental

    A obra “Agropecuária Brasileira: evolução, resiliência e oportunidades” é um livro que reúne doze estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea , tratando de temas como mobilidade produtiva, agricultura de baixo carbono e Internet das Coisas (IoT) aplicada ao campo . O livro "Agropecuária Brasileira: Evolução, Resiliência e Oportunidades" , organizado por José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho e José Garcia Gasques , aborda a importância do agronegócio brasileiro e as oportunidades de desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade. Um dos capítulos principais foca na IoT e sua aplicação no campo, especialmente na modernização da agropecuária brasileira. A IoT é apresentada como uma ferramenta fundamental para aumentar a produtividade agrícola, reduzir desperdícios e otimizar o uso de recursos naturais, como água e fertilizantes. O avanço da agropecuária brasileira está diretamente ligado à implementação de tecnologias de informação, especialmente a IoT. A conectividade no campo surge como um fator-chave para aumentar a produtividade, melhorar a gestão dos recursos naturais e promover práticas sustentáveis. No capítulo "Internet das Coisas e Conectividade no Campo", é destacado o papel da IoT como uma ferramenta poderosa na modernização do agronegócio brasileiro. Apesar dos avanços, a falta de conectividade ainda é um dos principais desafios para a implementação da IoT em larga escala nas áreas rurais do Brasil. A cobertura de banda larga é limitada em muitos locais, o que impede o acesso a essas tecnologias, especialmente para pequenos e médios produtores. Segundo o documento, essa realidade mostra a necessidade de políticas públicas que incentivem a expansão da infraestrutura de conectividade no campo. Investimentos públicos e privados em tecnologias de comunicação, como a rede 5G, são cruciais para superar esses obstáculos e garantir que a conectividade rural seja uma realidade em todas as regiões do país. Além dos ganhos econômicos, a conectividade no campo contribui para a sustentabilidade ambiental. Ao permitir o monitoramento e a análise detalhada de dados, a IoT ajuda os agricultores a otimizar o uso de água, fertilizantes e defensivos agrícolas, reduzindo o desperdício e minimizando impactos negativos no meio ambiente. Essa prática também facilita a transição para uma agricultura mais sustentável e orgânica, alinhando-se com as demandas do mercado global e promovendo a segurança alimentar. A implementação da IoT no agronegócio brasileiro também promove a integração e a inovação no setor, consolidando o país como líder mundial em produção agrícola. No entanto, a massificação dessa tecnologia depende de iniciativas que visem a inclusão digital dos produtores rurais e o acesso à infraestrutura de comunicação eficiente e de qualidade. A conectividade rural, portanto, é um elemento estratégico para o desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira, impactando positivamente a economia, a sociedade e o meio ambiente. Tenha acesso à obra em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/12242

  • Sustentabilidade em pauta - Políticas Públicas do Agronegócio e Biocombustíveis

    Evento, que terá como temática central a Inovação, a Segurança da Informação e o Desenvolvimento Econômico Sustentável, contará com a participação de membros do Centro de Agricultura Tropical sustentável (STAC). O Centro Mackenzie de Políticas Públicas e de Integridade (CEMAPI - Mack Integridade) promoverá o evento “Políticas Públicas do Agronegócio e Biocombustíveis: Inovação, Segurança da Informação e Desenvolvimento Econômico Sustentável”. O foco do encontro será discutir a importância da supercomputação para o setor agropecuário. Atualmente, os dados do agronegócio brasileiro são armazenados em sistemas computacionais estrangeiros, o que compromete a total segurança e soberania dessas informações. Por esse motivo, torna-se essencial a criação de políticas públicas que incentivem o desenvolvimento de uma infraestrutura tecnológica robusta e localizada no Brasil, protegendo esses dados críticos contra possíveis ameaças cibernéticas e espionagem industrial. "Como representantes da Academia, entendemos que as políticas de fomento ao agronegócio necessitam de contornos jurídicos mais precisos, que conduzam pragmaticamente à meta do desenvolvimento sustentável, modernizando a estrutura regulatória para atender ao setor agrícola e contribuir para ampliar o já expressivo potencial dos biocombustíveis", destacou a coordenadora do CEMAPI, Cácia Pimentel. O evento reunirá renomados profissionais, incluindo o deputado federal Arnaldo Jardim; o ex-presidente do CNPq, Evaldo Vilela ; o pesquisador emérito do CNPq e diretor de pós-graduação em Agronomia da PUC-DF, Ruy Caldas ; o presidente do IPT e ex-reitor do ITA, Anderson Correia; a pró-reitora da UnB e pesquisadora em políticas públicas, Connie McNamus; a presidente da FORBES AGRO, Helen Jacintho; o livre-docente da Esalq, Weber Amaral; e a head de Sustentabilidade da Syngenta, Grazielle Parenti. Evento: Políticas Públicas do Agronegócio e Biocombustíveis  Data:  dia 03 de outubro, quinta-feira  Horário:  das 08h30 às 11h30  Local:  auditório MackGraphe, campus  Higienópolis Mais informações em: https://www.mackenzie.br/noticias/artigo/n/a/i/mackenzie-integridade-realizara-evento-voltado-para-o-agronegocio-e-sustentabilidade

  • Recuperação de pastagens degradadas pode contribuir para o compromisso climático do Brasil

    Estudo avalia os impactos socioeconômicos, de mudança no uso da terra , de emissões de gases de efeito estufa e da recuperação de pastagens degradadas no país, avaliando a contribuição para os compromissos do Acordo de Paris no Brasil . Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) avaliou os impactos socioeconômicos sobre o uso da terra, das emissões de gases do efeito estufa (GEE) e da recuperação de pastagens degradadas no Brasil. O artigo revela que essa prática pode contribuir para os compromissos brasileiros no Acordo de Paris. A pesquisa utilizou um modelo econômico de Equilíbrio Geral Computável para simular os efeitos da recuperação de pastagens entre 2015 e 2035. Os resultados mostram um aumento de 0,56% no Produto Interno Bruto (PIB) e um crescimento de 0,73% no consumo das famílias em 2035 , em comparação ao cenário base. Além disso, a recuperação de pastagens pode gerar um retorno social significativo, de R$ 8,27 para cada real investido. Os resultados regionais variam conforme o nível de dependência da pecuária. As regiões menos desenvolvidas e mais dependentes desta atividade seriam as mais beneficiadas, como o Centro-Oeste e os estados de Rondônia e Mato Grosso. Esses dados são essenciais para orientar políticas e incentivos à restauração de pastagens e auxiliar na tomada de decisão para o desenvolvimento sustentável da agricultura no Brasil. Adicionalmente, a recuperação de pastagens pode, ainda, impactar o uso da terra ao aumentar a produtividade na pecuária e ao gerar um efeito de economia de terras na ordem de grandeza de 1,15 milhão de hectares em 2035. Mesmo com esses avanços, o estudo destaca que, até 2030, o Brasil ainda não atingiria a meta de redução de 50% das emissões de GEE estabelecida no Acordo de Paris. No entanto, a recuperação de pastagens poderia contribuir com até 5,7% dessa meta . A pesquisa reforça que a recuperação de pastagens é uma alternativa sustentável, capaz de promover crescimento econômico, evitar o desmatamento e mitigar as emissões de GEE. Confira o artigo, na íntegra, em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S026483772400070X?via%3Dihub

  • Selo Verde Brasil: Programa do governo certificará produtos e serviços de origem sustentável

    Governo cria estratégia nacional para certificação de produtos e serviços sustentáveis com foco na economia verde e expansão internacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu o Programa Selo Verde Brasil , por meio do Decreto 12.063/2024. A iniciativa visa criar uma estratégia nacional de certificação e normalização de produtos e serviços brasileiros que atendam a critérios de sustentabilidade, reforçando o compromisso do país com a economia verde. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) , o programa tem como principal objetivo incentivar a melhoria da qualidade e sustentabilidade das cadeias produtivas nacionais. Além disso, busca aumentar a competitividade dos produtos brasileiros tanto no mercado interno quanto no exterior. No âmbito doméstico, o Selo Verde Brasil deve promover a economia verde , além de fortalecer o mercado de produtos sustentáveis, incentivar a inovação e a economia circular. A certificação poderá ser adotada de forma voluntária por empresas que cumprirem os critérios de sustentabilidade socioambiental, a serem definidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) . Entre esses critérios, espera-se a inclusão de rastreabilidade da produção, pegada de carbono, resíduos sólidos e eficiência energética. Segundo o vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin , o programa está alinhado às tendências globais de qualificação de produtos e serviços com base em critérios socioambientais. "Estamos reforçando nosso compromisso com a economia verde, que é um dos pilares da Nova Indústria Brasil . Precisamos preparar nosso mercado para as exigências da transformação ecológica, tanto no âmbito nacional quanto internacional", afirmou Alckmin. Para o secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC, Rodrigo Rollemberg , a certificação vai além de um simples selo. "Essa é uma estratégia nacional para promover o desenvolvimento sustentável do setor produtivo", ressaltou. Segundo ele, essa certificação dará ao Brasil uma vantagem competitiva, posicionando o país como líder mundial na economia verde. Padrões e Reconhecimento Internacional O Selo Verde Brasil  será desenvolvido de acordo com padrões nacionais e internacionais, garantindo reciprocidade e reconhecimento mútuo  com outros países. Além disso, estará alinhado a instrumentos nacionais de promoção da transição energética e ecológica, como a Nova Indústria Brasil (NIB)  e o Plano de Transformação Ecológica . O Comitê Gestor será responsável pela implementação do programa, enquanto o Comitê Consultivo, ambos criados mediante portaria do MDIC, promoverá o diálogo entre os setores público e privado para construção conjunta das ações. Esses comitês também definirão as diretrizes e os produtos prioritários a serem certificados, com as primeiras normas técnicas previstas para o primeiro semestre de 2025. Veja a matéria completa em: https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202406/governo-selo-verde-brasil-certificar-produtos-e-servicos-origem-sustentavel

  • Uso de bactéria impulsiona agricultura sustentável ao reduzir consumo de fertilizantes nitrogenados

    Uma pesquisa realizada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, sugere que a aplicação de bactérias promotoras de crescimento em plantas pode ser uma solução sustentável para diminuir a utilização de fertilizantes nitrogenados. O estudo, conduzido pelo pesquisador Cássio Carlette Thiengo, demonstrou que a inoculação da bactéria Herbaspirillum seropedicae  em capim-marandu, uma espécie comumente usada em pastagens, melhorou a utilização dos recursos do solo, o desenvolvimento das plantas e a eficiência dos nutrientes. Além disso, essa técnica apresenta baixo custo, é fácil de aplicar e não gera poluentes ambientais. Os resultados, publicados na revista científica Environmental Research , mostram a importância de alternativas sustentáveis para a agricultura, especialmente nas amplas áreas de pastagem tropical onde o capim-marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) é cultivado. O estudo explorou a compatibilidade da inoculação da bactéria diazotrófica endofítica Herbaspirillum seropedicae  HRC54, que fixa o nitrogênio da atmosfera diretamente nas plantas, em condições de diferentes níveis de fertilização nitrogenada, com o objetivo de potencializar o efeito sinérgico desses insumos na produção agrícola sustentável. Segundo Thiengo, a inoculação com bactérias promotoras de crescimento de plantas surge como uma promissora alternativa para reduzir a dependência de fertilizantes nitrogenados e aumentar a eficiência no uso do nutriente. "Essa abordagem de baixo custo e sem geração de resíduos poluentes se alinha perfeitamente com os princípios da agricultura sustentável e de baixo carbono, atendendo às demandas contemporâneas", afirma o pesquisador. Os resultados indicam que a fertilização nitrogenada influenciou a comunicação entre o capim-marandu e a Herbaspirillum seropedicae , sendo a inoculação mais eficaz em promover o crescimento do capim-marandu quando pouco ou nenhum fertilizante nitrogenado foi aplicado. "Essa compatibilidade se manifestou pelo aumento da fixação biológica de nitrogênio e pelas mudanças na arquitetura radicular, o que permitiu uma melhor exploração dos recursos do solo e do fertilizante aplicado, resultando em maior produção de forragem", destaca Thiengo. A pesquisa faz parte da dissertação de mestrado de Cassio Thiengo, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de Plantas da Esalq, sob orientação do professor José Lavres, e teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O trabalho também contou com a colaboração de especialistas da Unesp e da Universidade Estadual do Norte Fluminense, que contribuíram com a validação metodológica e o fornecimento da cepa bacteriana utilizada no estudo. Veja a matéria completa em: https://jornal.usp.br/ciencias/bacteria-pode-diminuir-impacto-do-uso-de-fertilizantes-nitrogenados/

  • Coordenador do STAC será premiado pela Fundação BUNGE

    Durval Dourado Neto, professor do Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) e Coordenador do Centro de Agricultura Tropical Sustentável, será premiado pelo seu trabalho no segundo tema, na categoria Vida e Obra. A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, anunciou em julho os pesquisadores brasileiros que receberão o Prêmio Bunge 2024. Desde 1955, mais de 200 personalidades brasileiras foram reconhecidas por suas contribuições científicas, literárias e artísticas por meio deste prestigiado prêmio. Na 68ª edição, a Fundação Bunge premiará profissionais cujos trabalhos abordam os temas "Rastreabilidade na produção de alimentos: segurança alimentar, capacitação e redução de assimetrias regionais" e "Desenvolvimento e uso de tecnologias e conectividade acessíveis para a sustentabilidade no campo", ambos na área de Ciências Agrárias e Aplicadas. O Prêmio Bunge, primeira iniciativa da Fundação Bunge, foi criado para incentivar a inovação e disseminação do conhecimento no Brasil. Anualmente, são premiadas personalidades de destaque nas categorias Vida e Obra, que homenageia indivíduos cujas carreiras se consolidaram e tornaram-se referência em suas áreas, e Juventude, que reconhece jovens talentos com até 35 anos. Os candidatos ao prêmio são indicados espontaneamente por dirigentes de universidades e principais entidades científicas do país. A seleção é feita por Comissões Técnicas compostas por especialistas nas áreas de premiação. A cerimônia de entrega do Prêmio Fundação Bunge ocorrerá em setembro, na capital paulista. Vida e Obra: Durval Dourado Neto Durval Dourado Neto é bacharel em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), mestre em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Universidade de São Paulo (USP) e doutor em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) também pela USP. Especializou-se em Física do Solo pelo International Centre for Theoretical Physics (ICTP) em Trieste, Itália, e realizou pós-doutorado em Física do Solo e Modelagem em Agricultura na Universidade da Califórnia, com bolsa da Fapesp. Ao longo de sua carreira, atuou como Engenheiro I na Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), professor em várias posições no Departamento de Produção Vegetal da Esalq/USP, e ocupou cargos de coordenação e direção, incluindo Vice-Diretor e Diretor da Esalq. Foi Vice-Presidente da Comissão de Pós-Graduação do Programa Integrado em Bioenergia e Coordenador do STAC. Atualmente, é Pesquisador Científico do CNPq (1A) e Professor Colaborador da Fundação Getulio Vargas. Com vasta experiência nacional e internacional na área de Agronomia, especialmente em Modelagem em Agricultura, Durval Dourado Neto é um exemplo de dedicação e excelência na pesquisa científica. Veja a matéria na íntegra em: https://www.esalq.usp.br/banco-de-noticias/pesquisador-da-esalq-ser%C3%A1-premiado-pela-funda%C3%A7%C3%A3o-bunge

  • Evento organizado pelo STAC recebe alunos estrangeiros

    II Sustainable Tropical Agriculture School and Tech Tour ocorre entre os dias 15/07 e 26/07. Em sua segunda edição, o Sustainable Tropical Agriculture School and Tech Tour, tem como principal objetivo estabelecer conexões de cooperação acadêmica entre professores e alunos do Brasil e da China, bem como debater sobre a agricultura sustentável no contexto brasileiro. Segue, abaixo, a programação do evento:

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